A revista do Correio da Manhã, publicou já lá vão 6 anos, uma interessante reportagem sobre estes dois cabeleireiros/ barbeiros, irmãos, justamente considerados os profissionais do regime. A verdade é que a clientela é constituida por notáveis da política, ministros, empresários, professores universitários, que mais sei eu destes colegas que sempre fizeram questão de me proporcionar um agradável relacionamento profissional.
Claro que sou demasiado pequeno para vos falar destes brilhantes profissionais e do seu extraordinário percurso no Centro Comercial Apolo 70 em Lisboa, feito de Congressos e variados Campeonatos em Portugal e no estrangeiro, mas fica hoje a minha homenagem aos que souberam prestigiar-se valorizando a profissão de cabeleireiro de homens, algumas vezes molestada por colegas que se esquecem que o ritmo inovador da profissão não é mais aquele em que o barbeiro que deixava os clientes na cadeira e ia á taberna, esse está em extinção e para bem dos clientes, cada vez mais exigentes e ainda bem que assim é.
Direi por fim que tive o privilégio de contactar de perto com o António Pinto, quando dos célebres Festivais de Penteados, Casino da Figueira da Foz, e durante muitos anos. Joaquim Pinto, é mais recente.Via internete, colaboro no seu museu de Cabeleireiro/ barbeiro, quer com trabalhos meus, quer com apresentações de colegas da Figueira,Lavos, Buarcos, enfim, onde estiver um colega que goste de comunicar esta paixão dos cabelos, aí vai para o museu de Joaquim Pinto, com a minha colaboração e a boa vontade de Joaquim Pinto. Com a minha idade a não dar tempo para sonhos, alimento esperança de trazer á Figueira da Foz uma exposição de materiais da profissão, uma verdadeira relíquia de Joaquim Pinto, a qual a classe devia apoiarl, e que êxito teria entre nós profissionais e o próprio público da Região Centro.
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