O outro pode estar tranquilo, dou-lhe sempre o que lhe pertence, pois a sua opinião que é tanto quanto a minha, sobrevive na aventura do pensar, sentir e agir porque é para isso que existimos no limite da liberdade de cada um.
Vivo uma época e uma idade, em que anseio desesperadamente por alguém que me salve deste cepticismo que me atormenta e que me transmita uma boa razão para acreditar nestes" heróis" que nos entram todos os dias em casa em debates de ideias que já as escuto há muitos anos, olhando-as tristemente desconfiado e logo procurando outro canal e outro conforto de alma!
É verdade que são a fina flor do conhecimento e da retórica, mas que porra de vida é a minha, será que o defeito é meu?
Será que bati no fundo, ou pelo contrário estou á espera de um milagre e de um salvador da Pátria que me anime e que faça propostas só para meu contentamento, claro que não. O que desejo é outra gente e novos discursos que façam a via para uma rigorosa proteção social, se quiserem de porta em porta, porque é aí que vive a nossa preocupação e a deles, os tais da fina flor do conhecimento e da retórica, e quem sabe se não vou encontrar razões para compreender que o defeito não é de todo meu, pois é de portas para dentro que muitas famílias vivem limitadas nos seus recursos de sobrevivencia.
E se o fado, futebol e fátima, numa triste simbologia é que "índuca" o povo,então pode ser que este fim de semana na Carapnheira, ainda por cima jurado com o meu caro amigo Dr.Maló, pois levanta a moral contactar doutores, eu viva com entusiasmo a poesia e a sua musicalidade,em vozes e arte que me vão ajudar a ter o ressurgimento da esperança e alegria, pois eu não quero,juro, que o defeito deste mau feitio, seja só meu. .
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