Foi assim que vim a saber se o meu apelo resultou em pleno, quando aqui propus
um telefonema para o hospital da Figueira da Foz, onde Carlos Paiva esteve internado vários dias e muito só.
Nesta complexidade das amizades, acho que Napoleão, acertou em cheio, ao dizer que os amigos se prendiam pelo estômago, e depois da digestão programada e a matéria para o setio certo, a memória varria-se completamente.
Voltando ao Carlos Paiva , acabou por receber várias mensagens e até visitas, mas o interessante foram mensagens de pessoas que não o conheciam,algumas de fora da Figueira da Foz, o que representou para o Carlos.um forte apoio em dias difíceis na sua vida.. Claro que não me interessa saber quantos telefonaram e quais foram, ele saberá para seu governo e orientação, não indo ao ladrar dos cães, porque alguns não ladram e mordem.Fazendo fé e pedagogia na frase de Napoleão,o mundo não é tão mau como o quero fazer,mas a cada um a visão e a consciência de se coexistir com as amizades ou não, já que cordialidade e respeito pelos outros é uma coisa, a amizade é outra e responsável.
Se ao seu enorme gesto reagiram...já foi muito bom...
ResponderExcluirPorque o mundo anda aos "turbilhões emocionais",e nem todos conseguem ter a paz de espírito para olhar numa volta mais abrangente quanto aquela que está mais próxima dos seus próprios olhos...
Também é muito uma questão de pressão de momento...que ainda bem não lhe é de todo subjacente nesta altura da vida...e ainda bem também que sendo assim alguém como o senhor Olímpio faz "soar a sirene humana" em volta daqueles que continuam a ser amigos do Carlos Paiva...mas que podem sem os dramas dele ter outros que os limitam na espontaneidade de vida...
Por mim falo...pelos outros tento entender...quanto aos "outros mesmo"...bem melhor seria que o seu telemóvel nem "piasse"...
Custódio Cruz