Viveu longas semanas a ferro e fogo, uma tragédia que ainda nos pode cair em casa, mas fiquei tranquilo depois de ter lido esta entrevista: que beleza de país, com as Ilhas Gregas,com o seu imenso mar Egeu, e que ainda as vai visitar. Acho bem, acho bem, porque merece a pena fazer a travessia do mar azul. Fiquei tranquilo Sra. Zulmira Ferreira, com a sua tranquilidade, mas francamente não é assim que devemos olhar os dramas dos outros e pense bem nos nazistas e a sua ameaça dos 20% das intenções de votos, mas então não se passa nada? Por mim e se lá estivesse a cortar cabelos e barbas, via o meu futuro em perigo, pois eles são pelo corte zero e não vão em futebois.
Eu sei que os Senhores são emigrantes,com estatuto de Reis, que a Grécia é um paraíso para os magos do futebol. Ora bolas Sra. Zulmira Ferreira, a realidade foi e é trágica para os gregos, mas abelhudo como sou ao ler a entrevista,decerto sou eu que sinto e vejo tudo ao contrario, mas creia que não é cusquiçe, pois sendo egoísta quero lá saber o que se passa á minha volta ,desde que eu seja adorado pelas multidões!. Que bom seria poder lavar as mãos e o pensamento da desgraça alheia , é cómodo e dá milhões e somos simpáticos ao país que nos recebeu, mas nunca ás nossas consciencias que se agitam sempre, quando notamos na casa do vizinho em chamas, enquanto a nossa vai estando mais ou menos intacta.Seria parvo se a minha intenção é segredar-lhe ou impor-lhe regras de solidariedade, nada disso Sra, Zulmira Ferreira. Mas uma pessoa que vem de um país devastado, só diz coisas de si o que é pouco para uma cidadania publica e priviligeada, sendo certo que uma estrangeira na Grécia, como noutro país ,tem seguramente de respeitar a sua soberania, mas a solidariedade não tem fronteiras e justifica -se no quadro universalista do bem comum, se para mim o melhor das palavras é sentir o seu efeito na inquietação e na alegria
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