O Banco Alimentar e a divida de Aprigio Santos.

Um homem que tenha um bocado de vergonha na cara, medita e não acredita na justiça social destes governos que nos tem presenteado com a negaçãodo que devem ser as reformas sociais justas e dignas.
Agora o Estado assume a divida bancária do grupo Aprigio Santos, e um homem fica a olhar para isto, e não percebe patavina da ordem e organização social destes gajos, que tramaram os portugueses com os cortes dos subsídios e quejandos, um autentico roubo com duras consequencias a famílias que vivem do seu trabalho.
Com este e outros Santos, não levaram o povinho ao paraíso, mas de modo injusto e aberrante empurraram-no para o inferno das dificuldades.Entretanto também não lhes perdoaram as dividas, apesar de muitas famílias as terem e sem posses para pagar. Veja-se o caso das habitações, em que muitas famílias tiveram de as deixar por não terem como pagar o que ainda estava em débito. Para esta gente ouve algum perdão de divida? Todos sabemos que não!
Só o banco alimentar contra a fome, continua ano após ano a sua missão de ajudar, com naturalidade e sem alarido. Só no fim se manifesta para dizer da sua alegria, por ter sido maior a quantidade de alimentos recebidos.
Mas é o povo, que dá ao povo! Porque o Estado só tem dinheiro para os amigos, e para os amigos dos amigos, e mais coisas que toda a gente sabe. Porém, todos nós estamos anestesiados à muito, ainda falamos, mas já não mexemos.Somos mortos vivos à espera do golpe de misericórdia. E ele virá. É só questão de tempo.