segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O Sr Presidente Cavaco Silva também é um magistrado previsível.

Um homem da rua como eu não precisa de protagonismo...Basta-lhe isso mesmo, a rua larga e a liberdade de a usufruir e de não ter medo que um bufo o denuncie e me prenda como ainda se faz nos regimes totalitários. Subsiste sempre a minha razão de existir e sentir nas veias o caminho de uma longa vida, sem se ter ajoelhado frente a ricaços e muito menos a ditadores, apesar de reconhecer que o" povo continua a cavar a sua sepultura votando nos mesmos aldrabões." Aos primeiros, os tais que olham para os homens da rua com desprezo, os ricaços, deixo-os passar pelas avenidas da sobranceria e ilusão, e aos ultimos, os ditadores e sujos de consciência, terão sempre a minha frontal contestação até há exaustão, porque sei que dali, nem bom vento nem bom casamento. Agora pela legalidade da democracia quis o destino escrever direito por linhas tortas, temos injustiças e falta de respeito pelo verdadeiro povo, o das ruas, percebe? Apesar deste paradoxo cumpre-me o dever de o respeitar Sr. Presidente: já que a democracia tem limites, mas isto do calculo previsível num país dilacerado por trafulhices da alta finança no seu reinado, afirmando ainda esperamos para ver. Mas ver o quê? O caminho do abismo em que o país se atolou, convenhamos Sr. Presidente que os homens da rua mereciam melhor sorte da sua magistratura, a qual não teve o meu abono de acreditação no que me resta de dignidade, o meu voto.

Esta coisa de afirmar que o país é previsível, os homens da rua que de decerto me fazem companhia não entendem esta linguagem gasta e sem soluções, ditas pelo mais alto magistrado de um país repleto de crápulas que não souberam erguer os valores que a liberdade lhes porpocionou.Faltou-lhe Sr. Presidente (veja bem bem eu um badameco a dar-lhe ideias) os principios da confiança e da frontalidade entre o vosso poder constitucional que a democracia lhe conferiu e que se justificou numa tremideira que hoje me levou na mais crua contestação, já que ao falar ao país parece algo medricas, mostrando um sorriso enganador e um penteado estruturado e clássico do meu colega e amigo Joaquim Pinto, em Lisboa.No resto fui enganado e muitos outros também, mas totalmente refeito e na continuidade civica para o derrotar e aos falsos de Abril que se diziam palavrosos e amigos dos homens da rua e que se provaram inuteis numa democracia que por enquanto me dá a liberdade de não ser preso por o contestar o que acontece em regimes comunistas,ainda por ai a cair de podres um dia destes.
Cuidado Sr. Presidente ... São nestas alturas que surgem os iluminados que depois não perdoam com cravos nos canos das armas de fogo e os senhores serão as primeiras vitimas do ódio acumulado com as vossas injustiças e as reformas que só souberam fazer para os vossos compadres.

 


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