domingo, 18 de agosto de 2013

Somos todos iguais uma grande fava!!!

Longe de pensar que vivo á mercê dos outros, sem capacidade para concretizar os meus objetivos, ou pior ainda que tenho um código moralista para me impor nesta delicada questão em julgar-me capaz de superar todas as diferenças que nos conduzem nos conflitos existenciais, partindo do principio que o egoísmo é o pior tormento do ser humano, eis-me sonhador!! Porém, não tanto assim, quando percebo a teimosia de ilusórios dons de superioridade e pretenso saber...Aí caminham com um toque de ridiculo para isso mesmo. Julgando-se diferentes no pior sentido, isto no meu conceito e caindo depois em si e no enredo das suas tiradas, algumas ocas.?
Porque pensar e agir nos conduzem aos equilíbrios entre as palavras e os sentimentos de cada um de nós, cheguei há conclusão que existindo o respeito pelo outro e a amizade que supera as diferenças e a partilha de lidarmos com elas, caracterizando-as e aprendendo a viver com as diferenças,( não com cinismo,) mas com a alegria e a franqueza que nos anima,(há sim,) podemos assumir essa complexa consciência de que somos diferentes todos iguais, vencendo o ridículo do preconceito
Entendo para mim interessantes estas questões que se justificam nos nossos contraditórios,(pois não penso que alguém venha a retirar proveitos desta hipotética lição", o que me tem acontecido ultimamente com o meu amigo de longa data Sílvio Martins, com o qual tenho mantido a mais elevada desigualdade de opiniões, em questões que se prendem com o comunismo que diz ser o melhor para as sociedades, e eu pelo contrario, muito longe em aceitar as suas teorias, face aos exemplos da historia recente, garantidamente não nos entendemos sobre aquelas nossas e irreversíveis ideias.
Chegamos, inclusive, a constantes irritações verbais, cada um defendendo os seus pontos de vista," simulando insultos" numa intensa desigualdade de opiniões sobre aquelas matérias mas temos uma receita que fermenta os constantes contraditórios, ou seja a tolerância e a consideração mutua que subsiste sempre numa acuidade sensibilidade humana e social.
Quanto ao Sr. Simão, presidente da Junta de Freguesia de S, Pedro, é para mim outro assunto de reflexão, já que em tempos por terem surgido graves equívocos na sua interpretação a meu respeito e que mais tarde reconheceu terem acontecido num dia mau na sua intervenção, acabou por se juntar ao agradável almoço e quem sabe se não fomos interpretes de que afinal, somos todos feitos da mesma massa nas alegrias e tristezas, vencendo as diferenças que existiram e vão continuar ao longo das nossas vidas, nas quais todos participamos num espaço temporal, porque só o tempo é capaz de compreender a vida e a amizade, de todo mais importante sobre se somos diferentes todos iguais.

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