É excelente não perdermos o sentido da gratidão, ainda por cima nem um euro aceitou para a gasolina,
A vida assim é menos dolorosa, saber que temos uma janela aberta, quando se sabe que o mar não tem janelas e é um grande cão!.
Parti de Coimbra ás 6 horas, saindo de Lisboa, por volta das 10h. com escala em Madrid, cheguei a Havana, a bela Havana dos silêncios, na madrugada do dia 2, já passava das duas horas, claro que portuguesas. Em Havana pouco mais 22h.
Senti as pernas muito presas e dei uma volta em redor do Hotel Vedado, recordando e sentindo ainda hoje os sons das musicas cubanas, um pouco por tudo quando era sitio, um modo de vida honesto num povo humilde e civilizado, mas demasiado carenciado nos salários e outros apoios sociais que não sabem que existem, apesar do apoio na doença, o que é pouco, mas seguramente melhor do que o nosso.
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