No meu dia a dia e sem que isso me cause danos (porque procuro separar o trigo do joio, também compreendo os aprendizes que dão os primeiros passos na intolerância e no desprezo pelos outros, o que lhes confere o malévolo caracter de absolutistas nos seus pontos de vista, onde a falta de respeito, por vezes até pelas memórias,) não são atributos de transparência e frontalidade. O que importa é debitar o sonho intranquilo dos seus instintos, pisando valores de gente honrada. Desde que não pensem como eles, chegam a ser caricátos e sem aceitação na praça publica, De verborreia que ninguém cuida, eu percebo a sua amargura na desconfiança da sua sombra, insultamdo os que lhes surgem pela frente, porque fundamentalistas só lhes falta a bomba que os mata e sem gloria, O que sabem é vomitar ódio, em vez do saber partilhar as diferenças.com sentido de oportunidade. Não acredito na falsa moralidade fascista e dos amigos que o são de barriga encostada aos balcões, Sou mais pela ingenuidade e as fortes convicções dos que não tem medo de se expor, ao contrário dos que ficam ao portal da vinha, sujos de medo, escondidos dentro da sua cobardia.
Ali naquele quadro folclórico (de sangue envenenado e preparado para o seu isolamento ) não entra ninguém que ajuíze o contrário, o que quer dizer que na base do contraditório das ideias, os riscos que se correm podem ser levados ao extremo, já que estes intelectuais da desgraça (se os deixarem) são também os pioneiros do totalitarismo, basta~lhes espaço e poder, quem duvida?
Que bom seria que fossem mentores do bem comum colectivo e da sua fraternidade, de subtis pregações, mas ali não há lugar para quem seja diferente, porque se destinam a grupos minoritários, que do meu ponto de vista, tem o mesmo direito de viver, tanto como eu vivo, porque sou pela proteção das especies, desde que não tragam moléstias para a sociedade.
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