sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Pobres bandeiras.

Fiquei estarrecido com o que escutei do Sr Passos Coelho, indo a correr a comunicar à minha mulher que preparava o caldo quente para a ceia, Pobres bandeiras que não lhes dão descanso, disse-
lhe; O quê homem, o que queres dizer-me das bandeiras?
Olha; vai ouvir num instante o discurso do que foi primeiro e agora está danado por ser segundo, apelando com quanta força tem para novas eleição e já! Não me digas! Pois, que queres, tudo isto parece a feira de Montemor, recordas ? Quem gritava mais alto é que tinha razão.
A esquerda nem sequer é governo, mas a dor já aperta o amor pelo povo, pois 40 anos, deixam muitas saudades e proximidade, disse-lhe a pensar nas pobres bandeiras que não lhes dão descanso, pois as querem de novo à chuva, ao sol e ao vento.

Montemor não resistiu. á mudança.

Montemor deu à foz e outros mais programas na Litoral Foz Mundial 99.1, acabaram por dar a alma ao criador, face aos novos métodos que vão ser programados pelos novos investidores e podem contar-se pelos dedos de uma mão os que vão continuar com os seus apontamentos, dois, três quatro?
Miguel Machado um caso gravissímo pelo desprezo a que foi sujeito por alguns "patrões" ,o que denunciei por escrito e uma vez em directo do exterior,dizendo que o excelente técnico, devia ter o apoio dos responsáveis, vai ter a sua oportunidade em mostrar a sua  capacidade de trabalho na actual organização profissionalizada.
Quanto á proposta que me fizeram vai ser bem pensada com a minha mulher, pois sempre foi a minha profissão que se revelou mais importante, já que o amadorismo e as carolices foram tomar banho no mar e afundaram-se de vez, faltando saber o futuro deste projecto que veio trazer dignidade a  uma rádio.que me fazia doer a alma pelo desprezo e abandono total, reconhecendo em Jorge Nogueira, o unico apoio que é meu dever registar com agrado .

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Litoral Mundial Foz 99.1

Esperava á muito em absoluto sigilo a venda da Foz Mondego Rádio 99,1, respeitando o secretismo pedido pelo Sr Jorge Nogueira, o único parceiro da empresa, com quem me relacionava, num caos por mim nunca presenciado, que levou um anonimo a comentar neste espaço, que eu era um peixe fora de água, face ao meu rigor e pormenores das minhas atitudes.
Ontem quarta feira, o Sr Jorge Nogueira, voltou a telefonar-me com algum entusiasmo, dizendo que finalmente me dava uma boa noticia, pedindo-me para que comunicasse a todos os colaboradores, para uma reunião nas instalações da radio, hoje quinta feira, 18horas.
Sem a hipocrisia das falsas modéstias, acabei por ficar honrado na confiança depositada em mim, pelo Sr Jorge Nogueira, de facto um prêmio para a minha postura, onde tantos e tantos carolas deram por longos anos, o melhor da sua dedicação.
Estive apenas 20 minutos na reunião, porque a minha tarefa foi assumida no meu amadorismo,. já que a elevada profissionalização dos novos investidores, ainda hoje relataram em direto de Arouca, o relato do Portugal -Albânia, para os distritos de Aveiro, Coimbra e Leiria, vão alterar profundamente o quadro amador na Litoral Mundial 99.1
Voltarei com mais noticias, denunciando gritantes injustiças para com um excelente funcionário, por isso estou hoje tranquilo como nunca estive, preferindo esta mudança do que arrastar-me num caos e no qual não tinha culpa das trapalhadas existentes, cuja paixão pela radio, começava a preocupar-me, Eu volto, pois, porque o prometido é devido.

Um homem verdadeiro

Aprecio bastante em falar com esta minha gente, sinto-os verdadeiros e simples e sem subterfúgios
de linguagem, porque a vida (quem sabe?) não lhe deu tempo para o vicio  do parecer e não ser a sua realidade.do homem da rua.

A minha preferência

Prefiro de longe as criticas construtivas que justificam os meios e que demonstram conhecer a verdade dos temas. Não  é insultar que se revela o carácter imparcial das criticas, esta é pois a minha preferência que saúdo com o estimulo da melhoria e da minha aprendizagem.
Não tenho medo da verdade e da sua discussão, que está relacionada com a sua substância, que deixa de a ter quando não sabemos construir os seus valores. Tenho medo é da calunia, isso tenho.
A verdade movimenta-se nas suas formas e nas suas causas, não se justificando perder tempo tempo com os distúrbios dos que não são capazes de viver com a sua autenticidade, quantas vezes, eu sei, a justificar uma critica justa e construtiva
O Sr Cavaco, disse um dia; deixem-me trabalhar....Se ainda trabalho aos 75 anos, porque quero ser muito rico e soberbo, direi. deixem-me ser verdadeiro comigo e para com os outros, porque a minha escolha é livre e procura um bem qualquer, no sentido prático das minhas atitudes, sempre a desejar uma boa critica para me ajudar a perceber onde está a hipótese da virtude e o vicio do mal dizer

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Vai lixar-te ?

Como não tive intenção de vos ofender, apesar da minha manifestação que foi despreocupada e popular, apresso-me a pedir-vos desculpas, face a uma frase que não causou danos  tão profundos, que justifica a provocação maior da minha parte, não foi nada disso.
Podem ser hábitos errados, mas estão longe de possuir a carga injuriosa, senão leiam,  ainda hoje a usei para um irmão meu(Santa Casa da Misericórdia de Montemor) internado no hospital da Figueira, já vai para um mês, gravemente doente.
O Francisco Pardal ( o nosso Chico ) o qual visito todos os dias pela 14 horas, uma tarde destas, quando eu entrava na enfermaria, levantou os braços, exclamando. Ai vem o meu irmão Olímpio, muito contente e eu também porque somos sinceros amigos desde a infância.
Hoje o meu trabalho complicou-se , daí ter-lhe telefonado, Então pá, como estás hoje ?
Estou melhorzinho, mas não venhas perder tempo todos os dias, respondeu-me.
Ò Chico vai lixar-te, disse-lhe com o meu sentimento de longa amizade.
Depois do vosso reparo que me preocupou, amanhã vou pedir desculpa ao Francisco Pardal, porque sou dos muitos que se preocupam com o respeito que se deve aos outros.

As palavras Batista Bastos

 Afinal , é possível abrir-se uma rutura nos hábitos e nos costumes políticos em Portugal, numa componente importante da liberdade foi adicionada ao tecido democrático, enquanto o P.C.P abdicou
da sua tendencia hegemónica à esquerda para acompanhar a marcha da historia
Mais adiante... O alvoroço assustado da direita forneceu o retrato de uma mentalidade obsoleta, de um pensamento absurdo, escrevendo que os problemas começam agora com armadilhas pensadas e traições. 

Os simbolos também alimentam a esperança.

Fui para a festa com a alegria própria dos inocentes, caminhando com o meu sonho num bocadito de papel, pois  aí se representam as cidadanias de todos os homens e de todas as mulheres. Agora  a altura já não é de festa, mas de trabalho e intensa responsabilidade aos que confiamos o quadrado de papel, pois a eles compete  alimentar a minha e outras esperanças sociais,

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Pensar e agir nas Instituições

È razoável que me permitam abordar a generalidade das nobres causas nas Instituições, acessíveis a todos os indivíduos e que nos permitem ainda observar exemplos maiores das suas dedicações. Temos também por circunstancias gratuitas, uma parte desconsoladora de indivíduos que negam por si, a inestimável escola do pensar e agir  em conformidade com os valores que representam o essencial do colectivo. Ninguém devia justificar-se como sua propriedade, todas  de utilidade publica, ou algumas o são, se no meu contexto, faço a referencia aquelas em que o voluntariado se enquadra com a sua colaboração, crescendo  e valorizando-as com a vocação da sua solidariedade, sentindo-as numa escola de responsabilidade e respeitando-as, mas não. Essa noção de que estão numa casa alheia para muitos indivíduos não tem significado, quanto vezes pagos pelo seu trabalho, o que não é crime nenhum, enquanto outros voluntários, pouco ou nada motivados pelas chefias, pretendem ao menos cobrar as suas despesas por forma honesta e transparente.
O que me parece justificado é o carácter de serviço na sua escola de valores, repondo sempre o respeito que nos merecem as Instituições, trazidas até nós por homens e mulheres que também nos merecem a mais viva homenagem dos seus exemplos, porque os outros, os coveiros, a voz do povo, fará a sua sentença e o respectivo reparo das suas ações.

Mandar lixar?

Não tem sentido ofensivo, pois é a frase que digo aos meus irmãos, numa forte noção de respeito, pois  nem sempre essa frase justifica que a diga com amizade.

Eu imagino o que lhe vai na alma

Quem és tu  anonimo  que vens por o dedo numa ferida que só é suavizada com o medicamento indicado, esmagando as hipocrisias dos que veem e não sentem as feridas a sangrar do nosso semelhante e a pedir  rápida intervenção médica, também social.
Quem és tu que me fazes falar de coisas que não quero e nem as devia trazer  aqui com a minha dor de alma, é verdade que sou adepto do ser e não do parecer, daí a inquietação fazer mesmo doer a alma.
Quem és tu pá que quase me tiras do meu silencio, já recalcado e dorido de mais?
Vai lixar-.te pá e vem ouvir o que não posso aqui escrever, apesar de ser um apaixonado pela liberdade de expressão, tenho regras e bom senso, julgo.

A casa da democracia

Só num parlamento democrático  tecido nas regras constitucionais e nas liberdades dos homens e das mulheres, poderíamos ter assistido aos acalorados debates políticos, esgrimidos na liberdade das ideias  de cada deputado.
Só por esta fecunda essência da democracia, absorvi num longo tempo no meu dia de folga, a riqueza de cada deputado em se manifestar com as suas ideias e propostas alternativas na casa da democracia,  sendo de todo impossível  em regimes ditadores, o que tem acontecido no parlamento. Uma coisa são os sentimentos dos homens  e mulheres da rua, dos quais faço parte,  sofrendo com as injustiças e o poderio de uma governação contestada, a outra é a concretização dos novos processos nas melhoria sociais das famílias fragilizadas, e é isto que me preocupa se não acontecer, com esta oportunidade única de na casa da democracia, não se fazer agora a melhor solidariedade tão desejada e menos politica ´nos homens e mulheres, pelas ruas deste pais
Sou fraco de mais para teorizar as longas horas nos debates no parlamento mas isso faz parte da democracia, onde se combatem ideias e programas, procurando-se depois as melhores soluções de governação, assim o espero, e não tenham duvidas que o liberalismo foi um desastre no que julgo mais apropriado e razoável no estado social, existindo também no quadro empreendedor dos investidoras os processos justos para se desenvolveram fortes estruturas do trabalho e da sua partilha para com aqueles que o produzem.
Vou esperar novos rumos e melhorias sociais se é esse estado que me motiva este desabafo, de menos , muito menos, o carreirismo politico de uns tantos

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Que se tramem os preconceitos.

Li com atenção o programa com 138 páginas e 51 medidas negociadas com o P.C.P e B.E, todas elas
direcionadas para equilíbrios sociais, até os idosos (foi por isso é que votei na esquerda) são recordados no documento, mas posso dormir descansado, as medidas nada me dizem que o manjar daqueles revolucionários, vão ser as criancinhas ao pequeno almoço.
Até as greves vão ser aliviadas. Eu  o tal pacóvio, vou esperar com esperança que se faça justiça e que se combata o desamor em que a politica é tão pródiga e desumana, vivendo só de interesses e de panças salientes de corrupção, .

Covardia?

Nem pense se alguma vez o julguei.
Se a covardia morrer antes de eu morrer, sou eu que vou assumir as contas com São Pedro, e não o .anonimo
Nem imagina a vontade que eu tenho de "vomitar", mas o médico receitou-me uns calmantes e por cá me vou aguentando, mas aquela porcaria um dia tem que sair, é pesada e inquieta-me.

Não acreditem nos meus bitaites..

Porque sou muito mauzinho, por favor não acreditem nos meus bitaites e sabem qual o motivo?
Eu a minha mulher, tivemos um domingo cheio de tranquilidade e ás tantas com aquele calor, disse-lhe; vamos já para Armação? Coisa  impossível, monetáriamente, agora, recordando as férias em Setembro.
Não satisfeito com os meus "ódios" disparei não com inveja, mas no sentido da vida de algumas pessoas, insinuando...Os ricos, alguns ricos, devem ter  desgosto e medo de morrer, porque o dinheiro lhes dá tudo o que pretendem e até a soberba, e a mim o suficiente para não ter medo da morte, Num domingo radioso de sol o tivemos com o prazer de viver e recordar que o dinheiro pode ajudar, mas está longe, muito longe de nos dominar os sentimentos da existência.

Pacóvio de vez em quando

Depois de se ter afundado na Foz Mondego Rádio 99.1, a minha lenga-lenga do Mar Revolto De Vez Em Quando, onde todas as colaborações acabaram também por "morrer afogadas"  com a falta de apoio a poucos metros da terra firme, tenho hoje outro desabafo  e a oportunidade das melhores reformas da esquerda, julgando o pacóvio na sua ingenuidade, que tudo seria mais facilitado no meu voto com esperança
É verdade que o Sr Antônio Costa, teve que engolir algumas propostas da C.D.U e do Bloco, para que lhes possam dar algum descanso no parlamento, mas  sempre pensei que a esquerda iria assumir alguns departamentos de governação, reformando no sentido de não castigar sempre os mesmos, como fizeram os da coligação, dando de barato ao sector privado, o que povo poderia ser beneficiado no sector publico
Estratégias, perfeitamente de acordo com as normas da democracia num parlamento onde democraticamente se podem fazer estes "casamentos" muito tem sofrido os que tem medo do Bloco e da C.D,U, pois agora são dois a comerem as pobres criancinhas logo pela madrugada.
Claro que brincar com os valores de justiça social e as suas reformas, só pode ser brincadeira,        neste  barulho da porca politica, quando é das pessoas e das suas condições de vida, a meu ver, que se envolveram o P.S. e os outros partidos, perdoadas que estão as provocações do passado com toda esta bondade em nome do povo, assim o espero  

domingo, 8 de novembro de 2015

Caro anonimo

Tenha uma boa semana de bom senso, tendo por si a desdita de insinuar que o meu silêncio se deve a covardia  ou não tendo a noção da minha vivência  e alguma responsabilidade, seria melhor ficar calado .
Tenha pois uma boa semana com carradas de bom senso e aceite os meus cumprimentos, dizendo-lhe que os covardes morrem muito antes de morrer, percebe?

Inventar histórias ?

Detesto mentiras e calunias que fazem dos homens uns parasitas da sua dignidade.
Um dia nada nem ninguém me calará, por amor ao respeito que devo aos outros e a mim próprio, mas para já sinto que o silêncio é o melhor conselheiro

Os sapateiros e os outros...

É já a seguir e depois de uma boa soneca, senão o velhote não dá luta ?

Olhar como um boi para palácio

Claro que percebo que só em democracia se ajustam ideias e propostas alternativas, mas nunca pensei que para se atingir os objectivos das desejadas reformas de esquerda. olhasse para esta confusão, como eu o"boi" olha para um palácio.
Os provérbios dão-me jeito para me aligeirar na minha ignorância, ajudando-me a moderar as minhas preocupações, pois sempre julguei que o Bloco e a C.D.U, fossem capazes de assumir o comando de alguma pastas, por ai em mãos duvidosas, mas nada disso vai acontecer ao ficarem ao portal da vinha, esperando que o dono da vinha lhes atirem a chumbada, mas sim aos que tiveram a coragem de nela entrar!


sábado, 7 de novembro de 2015

A jovem Raquel



A linda menina do técnico da Foz Mondego Rádio 99.1 Miguel Machado, aos dois aquele abraço de amizade de tão simples que são

Montemor vai afundar-se á saida da barra?

Mais uma entrevista do meu amigo Pires de Matos, a outro convidado, o David Coutinho, um veterano associativista montemorense.
O título trás alguma água no bico, já que o meu amigo, reformado, disse-me um dia destes que isto da sua carolice. lhe estava a sair muito caro, pensando mesmo em abandonar, pois não é só a gasolina. O Matos, paga algum apoio ao nosso técnico Miguel Machado, um caso verdadeiramente mal cheiroso, que fará um texto á minha maneira..
O meu amigo não conhece os seus" patrões" nem tão pouco sabem que ele existe, mas o amor e uma cabana ainda fazem das suas.

Cheiros muitos cheiros, é verdade..

As rádios locais do meu tempo tiveram essa função em Maiorca, Montemor, Arazede, Figueira caro anonimo, depois foi a queda e uma das razões, sabem qual foi, entre outras apontadas nos vossos comentários? Por enquanto não digo, mas vou pedir a alguém que me escreva um livro para memorias futuras, assinando por baixo, já que de textos mais mais ou menos, agora de livros, tenho dito.
Sou muito inconveniente quando se tratam de estruturas publicas, que são naturalmente do colectivo, logo devemos perceber essa responsabilidade.Ninguém é obrigado a gastar o dinheiro do seu trabalho que é o sustento da família com estas carolices, quando outros....Pois, pois, cheirando muitos cheiros nauseabundos e mais não digo e não por cobardia mas por estrategia de um silencio necessário, por enquanto.
Tenham um bom fim de semana

Os tempos são outros.

As rádios locais caíram em desuso por razões transformadoras da economia e da onda inovadora das tecnologias, mas também deixaram de ter interesse por outros factores de  comunicação. A meu ver a motivação para que se sintonize as rádios locais, é pois viajar ao encontro dos mesmos ouvintes e trazendo-os na partilha e do seu gosto em fazer parte da mesma comunicação, escutando-os.
Claro que ao recordar-vos outros tempos  das rádios locais em Maiorca, Ar azede, Montemor Figueira da Foz, teria que perceber de sociologia e da sua comunicação junto dos grandes auditórios que desapareceram por completo, mas será que se inovou também na proximidade para com os ouvintes, acho que não, Competia aos que ganharam a vida com este tipo de trabalho. meter os pés ao caminho e trazer os  anseios profissionais dos cidadãos  e não ficar dentro dos estúdios a receber o seu, esquecendo a força determinante do colectivo para este novo processo que poderia motivar os ouvintes a sentir que as rádios tem ainda e sempre o dom em sensibilizar a proximidade das pessoas, pois sabemos da necessidade que todos temos em nos manifestarmos as nossas emoções sobre o que quer que seja
Gosto mais das experiências que dos bitaites, isto para vos dizer que o Nélson Gafanhão e a Aldina Matias, durante os meses que difundiram em gravação, os seus apontamentos sobre a Freguesa de São Pedro, alguns cafés, ligavam a Foz Mondego Radio 99.1, porque se comunicou os valores socais e culturais das suas gentes, mas para que isto se realize é preciso paixão e dinheiro para gastos, porque hoje já ninguém anda por ai´a troco das suas despesas, como antigamente, quando a rainha era mulata.

A minha alma não acredita !

O Papa Francisco, está a mais no meio desta desgraça, que vai desde os investimentos do sexo e aos negocios do petróleo!
Se é verdade os milhões para os que menos tinham, também foram roubadas! Não pode ser verdade, não pode ser

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Magusto com rigor na Empresa Rigor do Mondego

A empresa Rigor do Mondego, na área e na gestão de condominios, jardinagem, convidou-nos para um agradável convívio e uns apontamentos em direto para o programa de Antônio Félix, entre as 18 e as 20horas. Comigo foi também o técnico Miguel Machado, com uma longa historia na Foz Mondego Rádio 99.1, a merecer um dia destes uma reportagem com rigor, face ao seu excelente profissionalismo, mas de todo pouco reconhecido.Os nossos agradecimentos á jovem empresaria Ingride Rodrigues

Os oficios simples das nossas gentes.

Já o meu pai tinha esta profissão, disse-nos o Sr Domingues Dolnado, 52 anos, percorrendo as ruas da Vila de São Pedro, procurando ganhar o seu honrado pão, afiando facas, tesouras, já que os chineses( malditos sejam os chineses, dizia-me) que me roubaram os clientes dos chapéus de chuva!
Este trabalhador de todas as ruas, veio de Leiria, sentindo-se orgulhoso, não é caso para menos, quando recebe convites das escolas para mostrar ás crianças, como se trabalha em cima de uma bicicleta, dando fio de corte a uma faca ou tesoura..
Digam-me meus amigos se este homem não representa e não faz falta hoje a uma cultura que foi engolida pela voragem do tempo? Olhar para este trabalhador, sem reconhecer o seu honesto trabalho, trazendo-o com respeito ao nosso tempo, é o mesmo que o olhar e não perceber a sua missão e a sua vida.


Os gatos"sonham " sempre com ratos.


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Clientes jovens, fazem também os cabeleireiros jovens na profissão




As Palavras de Baptista Bastos

AS COISAS POR AÍ.

Jerónmo de Sousa não esconde o semblante acabrunhado e melancólico.
Os dirigentes comunistas perceberam que esta é uma ocasião soberana para influenciar o poder, além do que a espetacular subida do Bloco perturbou a direção do P.C.P.
O Partido sabe que as coisas não são tão fáceis  e não quer que a sua história seja beliscada  por nenhum aventureirismo
Não é espantar que a Coligação de Direita está assustada e diz coisas até insultuosas, como  tem feito Paulo Portas, entre outras interessantes ideias do homem que sempre defendeu a liberdade do seu caracter universalista.

Só me falta saber se os radicalistas de direita e do tempo da pedra lascada, julgam que esta opinião do escritor e democrata Batista Bastos, fomenta o "demônio" do comunismo,  se bem entendo ao defender os valores da esquerda, assume no que escreve outros métodos sociais e culturais para o pais, ou então sou eu que não percebo nada do que são os valoras da justiça social e do humanismo.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Rio Mondego em 1957.Fotografia da minha mulher Dilia Fernandes


As perguntas devem ter resposta.

Partimos do principio com as nossas certezas, julgando-as pretenciosamente únicas, só pelo facto de que são nossas, mas eu não tenho o dom de todas as certezas, preferindo que as certezas de cada um, assumam o"combate" dos contraditórios no melhor sentido do esclarecimento.
Eis, então a resposta ao caro anônimo, dizendo-lhe que tem a sua razão ao comentar a minha atrapalhação na troca da Foz Mondego Rádio 99.1, por outra citação errada e a soldo da minha natureza--idade, a reboque de trocas e no mais que se pode verificar nos meus textos.
Quanto á sua critica (aprecio criticas ) sobre não divulgar outros programas naquela rádio, reduzindo-me apenas ao programa Montemor Deu Á Foz, explico-lhe que numa empresa num caos de liderança, tive muito  com que me coçar, a saber.
Alice Mano, Eurico Silva, Silvina Queirós, Nélson e Aldina,( Cova Gala) a tarde desportiva, Uriel Marques, Montemor Deu À Foz, Mar Revolto de Vez Em Quando. Todas estas colaborações tiveram apenas o meu apoio e do excelente técnico Miguel Machado, enquanto foram gravadas e difundidas, acabando de todo com uma avaria técnica  de elevados custos, os quais me obrigaram a comunicar aqueles colaboradores a situação,agradecendo-lhes o excelente contributo, Tudo isto passou ao lado da empresa, mas isso são assuntos meus que serão documentados no fim deste mês, porque não sou homem para calar más disposições ou omissões. Por outro lado, o rumo e as contingencias do futuro, não vão ter lugar para carolices iguais ás minhas, esperando pelo menos que me paguem as despesas, o que já não era nada  mau, ao contrario de tantas historias que poderão ter aqui o meu desabafo. Já agora não é todos os dias que um colaborador escreve os documentos e os assina como eu gosto de fazer, se muitos outros tivessem a coragem de o imitar  e no qual me tem surpreendido com  o que nada tenho em comum com outros comportamentos. Sendo assim, julgo que o caro anônimo, deve perceber que tinha muitos "burros" para tocar ao mesmo tempo, deixando de fazer o que pensa e o que  poderia apoiar os outros programas.o que não aconteceu e nem devia fazê-lo com estas paixões que se pagam na mistura com muitas injustiças e feitas por mim? Não:sou um tipo de desafios e todos eles tem sempre um nome .Olimpo Cavaleiro Fernandes, só lhe faltando o carimbo do notário para mais tarde recordar e poder ser livre na minha opinião sobre todos os atentados á coisa publica, no resto as palavras levas-as o vento.

Abraço certo

As preferências do Daniel, procurando-as...


Anónimo.1 de Novembro 2015-- 20.45

Os meus "advogados" estão a preparar a minha defesa e a minha resposta ao seu comentário, sobre a minha parcialidade(diz o Sr,) quanto ao divulgar só o programa do meu amigo Pires de Matos, que sendo um facto, terá também a sua razão e a cada um a sua.

São assim e podiam ser outra coisa.

Luciano Amaral, escreveu no C.M.

As democracias são assim: regimes lentos onde se discute muito até chegar a uma conclusão
Entendo que sejam assim os regimes, todos ao monte e fé em Deus, mas se fossem mais ligeiros e honestos, teríamos todos a ganhar com as democracias.
Existe alguma manifestação da melhor nobreza, do que nenhum ditador não calar a minha ou a tua opinião? Os crimes das cadeias politicas, por exemplo, onde cinicamente se proclama que são presos por delinquência, o diabo que os carregue.
Infelizmente, a democracia está cheia de lacaios e corruptos, votados pelo povo o que tenho alguma dificuldade em perceber a "palha" que lhes dão, se por mim a democracia me deu o privilegio, o que não acontece em ditaduras, de votar em consciência no que entendo em alternativa ao poder instalado..

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Saúdo-vos com amizade

 
Fui atacado mas consegui sobreviver ao descarado vírus que me presenteou com as suas naturezas, iniciando hoje este meu contacto, com este jovem exigente no corte, fazendo uma demorada pesquisa no seu  telemóvel.

Eles comem tudo!


domingo, 1 de novembro de 2015

Caro anónimo.

O seu comentário educado, merece a resposta possivel, não agora...

Os sonhos...

Os sonhos da justiça social e da liberdade pagam-se com a coragem do sofrimento, denunciando ao mundo a brutalidade do poder e da sua tirania.

Olga Cavaleiro. Tentugal.e as origens dos seus pasteis

No sábado passado, Pires de Matos (Montemor Deu À Foz ) Rádio Foz do Mondego 99.1, entrevistou
a socióloga e Presidente da Doçaria  Conventual  de Tentugal, na qualidade Grã Mestre  Chanceler, entre as 15 e as 17 horas, Uma entrevista valorizada pelos conhecimentos de Olga Cavaleiro, uma empenhada associativista em Tentugal, mas sobretudo na área  do desenvolvimento e concretização do processo  de qualificação dos pasteis de Tentugal
Presentemente, Olga Cavaleiro, assume  com outros parceiros, a melhor orientação nos programas de valorização dos produtos tradicionais, muitos deles esquecidos das nossas gentes e que agora se estimam em mais de 80 Confrarias, espalhadas pelo pais e nas Ilhas. Lamentando no programa de duas horas, a falta de apoio do Município de Montemor-o-Velho, entre outras oportunas opiniões de um projecto valioso nas Terras de Montemor
Convento das Carmelitas Calçadas(Tentugal) onde as freiras de famílias abastadas, iniciaram o fabrico dos pasteis, que chegaram aos nossos dias com a projeção de todos conhecida, cuja longa entrevista foi de todo saborosa pelos largos conhecimentos sobre as nossas tradições na gastronomia

Onde tudo acaba, ou começa?...

Como são diferentes as pessoas na terra ora fria ora quente, pisando-a e humildes por uns instantes, numa reflexão minha esta manhã em Montemor-o-Velho

sábado, 31 de outubro de 2015

O aburguesamento do humorista milionário

Pergunto aos deuses do "Olímpio" se tenho alguma coisa com a fortuna do humorista, o que tenho, eu digo.
Se cá viesse o saudoso Raul Solnado, colocava estes ricaços do sistema a pedirem pela portas, porque isto não é humorismo, é uma m....
Claro que suporto este texto do Sr Quintela, pela razão simples da sua liberdade de expressão, no resto falar no marxismo-leninismo, num modelo próximo com a esquerda no país, é mesmo humorista vendido ás suas valias bancárias.
Uma coisa será a historia do marxismo, outra é a atualidade da nossa democracia, que o deve ter apanhado de surpresa, já que não o vejo a denunciar os crimes que se cometeram com, as fortunas ilícitas.O povo que vai de tacho buscar a sopa do seu alimento, entre outras humilhações sociais.
Por isso vá-se lixar com o seu humorismo, porque é um enorme desaforo escrever, que esta esquerda onde votei, quer o ressuscitar da antiguidade soviética, por isso vá-se lixar outra vez e digo-lhe que é o minimo deste meu protesto.

O comboio passava sempre ás 9 horas

O Ti Zé Mota, era um homem que trabalhava as terras, de manhã até altas horas da noite, no meu lugar do Casal Novo do Rio, a Barca.
Era muito alto e esguio,Para acentuar a sua figura tipica, usava um chapéu que lhe cobria as orelhas e o fazia ainda mais elevado, porque entendia  que a moda se prendia com um chapéu na cabeça, poderia imitar uma especie de funil.
Eu era puto e tinha medo dele, Nunca o vi a brincar com uma criança, ou sequer uma palavra amistosa com quem se cruzava, Berrava com a mulher e as filhas que o ajudavam nas tarefas agrícolas, pois era um todo poderoso chefe de família, num tempo e numa cultura que já não existe no meu lugar, em que o pai era um trono e um símbolo, pois nada se fazia sem a autorização do pai poderoso
O meu lugar tinha um íngreme caminho de altos e baixos, provocados pelas fortes enxurradas que deixavam as pedras lisas e brilhantes.
As vacas puxavam o carro carregado, ora de utensílios necessários na lavoura, ou de erva, e de produtos granjeados nas terras que cultivava. Ele era insensível, com a vara que levava ao ombro usada para guiar o gado, a qual tinha um aguilhão  na ponta, picava os animais e berrava alto, para que andássem mais depressa.
Um dia o Ti Z´Mota, precisou de uma consulta médica e foi a Coimbra. Naquele tempo só a luz a petróleo nos alumiava e telefones só na Vila e poucos.
A viagem fez-se em  família; era problema para um homem  que nunca tinha saído do nosso lugar ir sózinho no combóio até à cidade do Mondego, aquilo fazia-lhe confusão e algum medo.
O comboio passava  sempre ás 9 horas no apeadeiro de Montemor, e toda a gente sabia, menos ele... a filha tentava serená-lo mas sem êxito, pelo que exclamou - se o pai não acredita vá perguntar ao Raposeiro.
O Raposeiro era empregado no caminho de ferro, e como tal sabia os horários, era só passar lá em casa, à noite e perguntar.
Acatou a opinião da filha e lá foi em passos largos à casa do ferroviário, pois não queria perder o combóio por chegar atrazado, por informação errada.
Naquele tempo a porta das casas estava sempre aberta, só à noite se rodava a chave; durante o dia estava encostada. Então o ti Zé Mota subiu o degrau e berrou lá pra dentro - óh Raposeiro?! diz-me lá se fazes favor - a que horas passa amanhã no apeadeiro de Montemor o combóio das 9 horas?
Nas pequenas localidades tudo é noticia, e quando o assunto é hilariante, então passa de boca em boca, e jamais é esquecido. Foi assim com este caso.

Marcha do Vapor. Recordar tempos de horror, faz bem á memória


sexta-feira, 30 de outubro de 2015

O que se passa Sra,Ferreira Leite?

Mulher politica e culta na sua costela conservadora, nas suas filosofias de Estado, meteu-me impressão o modo e o medo como a esquerda no parlamento, lhe vai causar com a esfomeada vontade de "comer as criancinhas"logo ao pequeno almoço?
A entrevista conduzida pelo Paulo Fernandes, mostrou-nos uma Sra. Ferreira Leite , muito nervosa e vendo fantasmas , nesta viragem que só acontece em democracia, porque se vota livremente. No  meu  anseio social o que pretendo é a justiça do bem comum, o resto são palavras. Esta  gente que nunca levantou a voz contra a roubalheira, estava a justificar novos métodos e novas linguagens no parlamento e na própria governação, porque quem tem medo deve comprar já um cão de guarda, a menos que a esquerda me venha também  roubar a esperança em outras reformas sociais.
Li com atenção o artigo do Sr Batista Bastos, a ver vamos se a esquerda com os seus novos processos no debate  e no combate a injustiças, consegue moralizar um pais, entregue a corruptos e a uma classe que olha e não sente á sua volta os graves problemas, os quais em 40 anos não foram resolvidos