terça-feira, 10 de novembro de 2015

Pensar e agir nas Instituições

È razoável que me permitam abordar a generalidade das nobres causas nas Instituições, acessíveis a todos os indivíduos e que nos permitem ainda observar exemplos maiores das suas dedicações. Temos também por circunstancias gratuitas, uma parte desconsoladora de indivíduos que negam por si, a inestimável escola do pensar e agir  em conformidade com os valores que representam o essencial do colectivo. Ninguém devia justificar-se como sua propriedade, todas  de utilidade publica, ou algumas o são, se no meu contexto, faço a referencia aquelas em que o voluntariado se enquadra com a sua colaboração, crescendo  e valorizando-as com a vocação da sua solidariedade, sentindo-as numa escola de responsabilidade e respeitando-as, mas não. Essa noção de que estão numa casa alheia para muitos indivíduos não tem significado, quanto vezes pagos pelo seu trabalho, o que não é crime nenhum, enquanto outros voluntários, pouco ou nada motivados pelas chefias, pretendem ao menos cobrar as suas despesas por forma honesta e transparente.
O que me parece justificado é o carácter de serviço na sua escola de valores, repondo sempre o respeito que nos merecem as Instituições, trazidas até nós por homens e mulheres que também nos merecem a mais viva homenagem dos seus exemplos, porque os outros, os coveiros, a voz do povo, fará a sua sentença e o respectivo reparo das suas ações.

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