sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Pobres bandeiras.

Fiquei estarrecido com o que escutei do Sr Passos Coelho, indo a correr a comunicar à minha mulher que preparava o caldo quente para a ceia, Pobres bandeiras que não lhes dão descanso, disse-
lhe; O quê homem, o que queres dizer-me das bandeiras?
Olha; vai ouvir num instante o discurso do que foi primeiro e agora está danado por ser segundo, apelando com quanta força tem para novas eleição e já! Não me digas! Pois, que queres, tudo isto parece a feira de Montemor, recordas ? Quem gritava mais alto é que tinha razão.
A esquerda nem sequer é governo, mas a dor já aperta o amor pelo povo, pois 40 anos, deixam muitas saudades e proximidade, disse-lhe a pensar nas pobres bandeiras que não lhes dão descanso, pois as querem de novo à chuva, ao sol e ao vento.

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