domingo, 15 de novembro de 2015

O desespero do Uriel Marques

As rádios locais, cresceram e valorizaram-se junto das comunidades, porque imensos comunicadores, souberam levar para fora dos estúdios, as palavras certas das suas mensagem aos ouvintes, tocando-lhes diretamente no que mais os prendia nas suas necessidades de proximidade com o que  evoluía dos estúdios para fora deles.
Uriel Marques, falava da Figueira da Foz, da sua praia e da sua Serra da Boa Viagem, convidando as pessoas e a sua identidade para dentro do programa, comunicando-lhes afetos de amizade, não admirando por isso a rápida sintonia do seu auditório, caindo-lhe  em estúdio, muitos telefonemas dos ouvintes que estavam a habituar-se  a seu formato de comunicação.
Recebeu de um ouvinte, vejam a graça, uma serie de pacotes de sal para distribuir com os ouvintes do programa, dizendo-me..Ficam cá para que estes senhores façam os temperos dos seus...já agora façam um esforço para perceber a magoa do Uriel Marques, entre muitos outros, aos quais deixo o meu respeito pela sua paixão pela radio, sem o estimulo de uma palavra dos responsáveis, ao menos que fosse.

Um comentário:

  1. Caro amigo a radio da cidade perdeu a sua identidade.
    Entregaram a alma ao criador os interesses financeiros vão sobrepor-se aos interesses da região não esperem outra coisa.
    É triste que quem tenha tido a responsabilidade de gerir a empresa não tenha tido a capacidade e a competência de deixar que a radio continuasse ao serviço da F.Foz.
    A falta de vergonha é hoje o prato do dia daqueles que se querem por em poleiros para os quais não têm equilíbrio.
    Revoltam-se nos túmulos algumas almas que se entregaram á causa de alma e coração há no ar um cheiro a morte que se mistura com a vil tristeza de ver a descaracterização de uma instituição que foi um marco da informação na Cidade.
    A cidade está de luto morreu a Foz do Mondego paz á sua alma.
    Boa noite boa semana.

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