segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Eu penso e redigo que não adianta.

Por enquanto não preciso que a morte da minha família ou dos amigos, mostre a realidade e a crueza da sua rude lei, reduzindo-me a uma inútil insignificância perante a morte física dos que partem e depois nos deixam a pensar que existem coisinhas que não adiantam nada nas nossas vidas, Diria que a morte me deixa uma dor imensa, mas engana-se se me apanha desprevenido junto a ela, pois sei que ela a morte me pertence. Quando um dia me bater á porta, terá que carregar com o bom e o mau que fiz na vida, tentando tanto quanto possível, que não me vá condenar ao fogo do inferno!.
Uma coisa é certa.Procuro a paz junto dos que me rodeiam, não pelo facto de ter medo da morte, antes pelo contrario, do ponto de vista pessoal, mas garantidamente, vou percebendo que á coisinhas que não adiantam nada no que diz respeito a raívinhas que só trazem infelicidade, muito antes que  a morte  bata ás nossas portas.

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