terça-feira, 11 de agosto de 2015

Eu radical me confesso. José Pacheco Pereira

Por entender que a liberdade quando se tem em plenitude não se dá por ela, quando se começa a perder os homens e  as mulheres que a amam percebem-no de imediato, onde liberdade  há abuso dela não pode haver
A liberdade pertence  a todos e  exige  a igualdade  para se realizar e não pode ser um privilegio de uns tantos. Meu caro gênio, está tudo certinho, mas que diabo, veja la´se troca isto por miúdos, e chama os bois pelos seus nomes.
Longe de mim ridicularizar estas pessoas de saber tão elevado, pois é a única coisa que "invejo" nestes eruditos da semântica, mas ler estes discursos á luz do candeeiro de petróleo, será que o meu povo os entendem ? Seja prático, diga onde estão os ditadores, cá e pelo mundo, porque de teorias estou eu farto,assuma o combate da denuncia, não se fique pela teorias. se sabe o que escreve.
Cá por mim com várias leituras de cima para baixo e de baixo para cima, lá vou apanhando uma ou outra intenção do autor e podem ter certeza que não estou a ser cínico. Sei respeitar a cultura dos outros, já que a natureza a mim não me favoreceu e a eles devo a minha aprendizagem,
Agora o que eu tenho duvidas é que sejam ou sintam a peculiar cultura do povo, pois se sabem tanto, tanto que me impressionam, será que escrevem para eles e para o seu umbigo? Com eles vão nas suas sábias erudições a plenitude das cátedras o que entendo, mas quem sabe se o mau cheiro digo o suor do trabalho do  povo  os incomoda? Quem sabe se o povo lhes mete nojo? Quem sabe de lhes negam as palavras e os sentimentos delas? Esperem que eu já venho dar-vos a minha opinião sobre os falsos palradores, que dizem e não sentem, olham e são ceguinhos, com o devido respeito para eles e para com os ceguinhos, são os chamados teóricos da vida
Para mim barbeiro-cabeleireiro de profissão, amante da transparência das palavras e dos atos,julgo que existe algum despeito, entre o ser e as aparências, mas de todo reconhecendo que fazem falta e que lhe dou todo o espaço que entendam usufruir, porque somos todos do mesmo ventre, mas nunca filhos da mesma mãe...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por comentar as minhas ideias.Volte sempre!