Se passarmos os olhos pelos documentos da doutrina social da Igreja, reparamos que nos querem vender fantasias e aparato, daí que estas pedradas façam mossas
nos espiritos acomodados, que veem e não sentem, que viajam pelas missas e abraços, mas á saída vivem as suas caminhadas com o seu Deus morto, porque isso de se amar o próximo como a si mesmo, é uma trabalheira dos diabos, sendo certo que a cada um as suas limitações a começar por mim.
Esta polémica de D. Januário, fez-me recordar D. António, Bispo do Porto, exilado por Salazar, entre 1959 e 1969. O poder instituido ontem como hoje, prefere uma Igreja caladinha sobre as injustiças sociais,limitada á doutrina e com o terço aos Domingos pelo meio da tarde. Mas os ensinamentos de Cristo são mais vastos, embora de grande simplicidade. Acreditar na fé e no homem filho de Deus, que perdoa todo o mal, não dá o direito de conviver em vilanagem, e aceitar todos os males que se praticam ignorando-os por comodidade, daí soar a voz de Don Januário, esperando que me traga exemplos e obras para que não tenhamos de suportar uma especie de virsiculos do corão, porque Deus não estima os agressores., tão pouco as más consciências.
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