terça-feira, 10 de julho de 2012

Que porcaria de justiça .

Claro que não devia ter roubado a lata de atum, num super mercado em Aveiro, cujo valor, pensem bem neste roubo, não custava mais do que 1.24 euros!
A meu ver o que ressalta neste roubo do atum e outras vezes do feijão, produtos para comer,é a sua necessidade de os possuir, sabe Deus, se é para ajudar um filho, um neto, que precisava de se alimentar.
Mi cago na caridadizinha, o que se trata é elementar mente de solidariedade pontual para com uma necessidade, de alguém que roubou com intenções elevadas de ajudar alguém seu, mas o proprietário não esteve com meias medidas, policia e já em momentos de gloria!.
Seria esta notável obra de humanismo social, que o proprietário devia equacionar numa primeira abordagem no roubo, chamando a mulher ao escritório e perguntar-lhe a razão porque roubou uma lata de atum e não milhões !
Mas não... Chamou a policia para a prender pelo roubo que não devia ter feito, mas a seguir, o Exmo. Juiz, libertou-a de um crime que abalou a humanidade e os preconceitos de justiça, e que neste caso a metam num setio que não vos digo, porque a mulher que roubou o atum, merece-me respeito, mesmo não sabendo o motivo porque o concretizou no super mercado em Aveiro.
O que quero dizer-vos é que a lei é cega e estúpida para quem rouba uma lata de atum, e ainda não abriu os olhos para aqueles que roubaram milhões,que não se alimentam de enlatados, mas sim de vermelhas lagostas e caviar, se assim é, não esperem pela minha simpatia.

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