quinta-feira, 12 de julho de 2012

Você é um Samaritano, ou a diversidade das nossas opiniões?

Èramos três, ás vezes somos quatro, cinco, em redor de uma mesa, saboreando a comida, cavaqueando das coisas da vida e dos seus valores sociais e humanos, como que desejosos de motivar alternativas, propondo opiniões e sentenças!.
Somos um grupo de cidadãos diferentes uns dos outros,ciosos do eu de cada um, mas garantidamente iguais no respeito mutuo e no gosto de convivermos em redor de uma mesa, face á transparencia das atitudes e da sua frontalidade, porque não fazemos parte da frase feita de Napoleão, quando dizia que os homens se prendiam pelo estômago.
Somos um grupo acentuadamente contraditório, porque a riqueza do convívio é sentirmos as nossas diferenças do pensar e agir, crescendo como pessoas que se estimam e contraditórias o sabem dizer. Por isso mesmo crescem no citado contraditório de opiniões e valores sociais e humanos. Por exemplo, o da solidariedade, que não a caridadezinha do rico para com o pobre, que não gosta de o sentir igual, com o caracter de o sentirmos próximo, como nosso companheiro de viagem na estrada da vida, quantas vezes terrível para muitos .
Foi pois neste patamar de intervenções que o grupo se batia pela melhor solução de alguém que precisa de ajuda urgente, porque rejeita a institualização, mas prefere a sua casa, em condições inacreditaveis de preseverança, desafiando o viver de todos dos dias. O grupo, logicamente, tinha as suas opiniões sobre a dificil matéria e eu prendia-me ao encontro da minha realidade e defendia princípios meus na conversa, o que levou um dos presentes, não acintosamente,mas com a amizade que me dispensa á longos anos,a dizer-me que não passo de um saramitano, o que me honrou, é certo, mas me deixou entregue á minha enorme dificuldade em assumir na prática a elevada responsabilidade de valores altíssimos que não possuo . O que se retira destes convívios é a certeza que somos diferentes , pois somos ,mas iguais no que entendemos descutivel, mas motivador para novas e consequentes conversas em redor ou não de uma mesa, onde a pança perde o seu materializado engenho, porque o sentido da vida se justifica superior neste culminar de opiniões e sensibilidades, mas afinal com os mesmos objectivos e racionaliadade sobre as causas e os seus efeitos.

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por comentar as minhas ideias.Volte sempre!