terça-feira, 10 de julho de 2012

Olá Rui


Faltou dizeres que também fazias parte do grupo na viagem a Cuba.
Desconhecia em ti essa agressividade no tratamento com "os velhos", neste caso com a D. Lacerda, que não gostou que eu tivesse feito a colagem do texto da Leonor Pinhão, publicado no C.M., sobre o pugilista cubano.
Não fiquei ofendido por "a vélhinha" me tratar por barbeiro, até foi a minha primeira profissão,logo aos 13 anos em Montemor-o-Velho como tu sabes. Não tenho esses preconceitos dos estatutos sociais, se agora trabalho com o meu povo simples, ao contrário de antigamente, pois bem sabes os niveis da minha clientela, antes e depois do 25 de Abril, enquanto cabeleireiro de senhoras. Mas agora já deselegante fisicamente para atender senhoras, voltei ao principio e tenho sido muito feliz com as gentes da Cova Gala, gente simples mais próxima talvez do que eu fui e sou, até um tanto parecida com aquela com quem convivi na adolescência no meu Casal Novo do Rio.Como dizem os espanhóes, mi cago, nas aparências e vaidades que escondem a falta de sensibilidade para com o próximo. A "vélhinha" Lacerda lá sabe das suas intenções, se julga as pessoas só pela profissão que exercem, está a ver Braga por um canudo, mas enfim a cada um a sua crença.
Eu também tenho as minhas crenças, e uma delas é que esta Martinha não é nenhuma vélhinha.   Como dizia o Solnado "gostos!!! " E encolhia os ombros. Eu quero fazer igual.
Colega Rui, um abraço, e bom trabalho.







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