segunda-feira, 22 de julho de 2013

As grandes obras de Bissaya Barreto, não sensibilizou os revolucionários de Abril 1974

Sempre tive a "mania" de me interiorizar junto das estátuas .Leio o que está escrito, penso, medito,(valeu a pena viver, digo para os meus botões,) como aconteceu no Hospital Rovisco Pais, numa visita a uma pessoa minha conhecida e enferma naquela excelente unidade de saúde.
O grande português, Fernando Baeta Bissaya  Barreto Rosa, nasceu em 29 de Setembro. 1886, em Castanheira de Pera, falecendo em Lisboa a 16 de Setembro 1974, já exonerado de todos os cargos no Estado Novo. Apesar de ser amigo e leal admirador de Salazar, foram colegas em Coimbra, e depois de ter feito uma pesquisa na Internet, reconheço agora que fez mais pelo pais do que muitos revolucionários de pacotilha, que nos atiraram para a miséria, desastrosa e infame.
É estranho que eu defenda um militante do Estado Novo, pois é...Mas não é verdade
que estou farto de demagogias, mistificações, espectáculos  de políticos que nada construíram de bem comum para o povo, faltando-lhes grandeza e amor pelas causas do bem estar colectivo? Só não digo volta Salazar, porque ditadores não ocupam no meu carácter, a menima aceitação.
A minha pesquisa sobre a vida e obra de Bissaya Barreto, não me informa se foi um pulha do sistema fascista, mas ao tomar conhecimento do que realizou no pais , faz inveja a estes mercenários da democracia, se não vejamos a vida deste médico e operador. "também um republicano convicto," tendo sido eleito pelo circulo eleitoral da Figueira da Foz, em 1911.
Enquanto se assiste ás reformas na saúde, só para quem tem dinheiro, sobretudo em casos delicados, eis as obras valiosas de Bissaya Barreto.
Fundou Sanatório, Leprosarias, Casas de apoio ás crianças, Refúgios para idosos Institutos Maternais, Campos de férias, Colónias Balneares, organizou centros de assistência a doentes tuberculosos, a lepra e a loucura , Sanatório de Celas e Covões . Hospital Sobral Cid, Psiquiatria do Lorvão , Rovisco Pais , Hospital de Figueira da Foz , Portugal dos Pequeninos, e fico por aqui, porque não tenho a pretensão de fazer a sua história, mas só fazer comparações com a actualidade.e com meios que não havia nessas épocas distantes.
Poderão dizer que naquele tempo não existia nada de apoio ás populações, mas isso a meu ver não lhe retira o mérito dos ideais da sua humanidade, sendo feito sócio(59) no Ginásio Figueirense, em 1950

 
 


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