sábado, 12 de outubro de 2013

As Ilhas no Porto e as eleições do costume

Comentei com azedume na OUTRA MARGEM, a noticia do cidadão Francisco José Martinho dos Santos, 30 anos, que faleceu e vivia na pior  miséria na Ilha de Campanhã, esperando uma casa que nunca a recebeu.
Ainda bem que temos liberdade de imprensa e que nos mostrou pelas eleições as figuras tristes dos políticos, a vaguear pelas Ilhas do Porto. A sua vergonha de anos e anos de revolução que só beneficiou esta cambada sem sentimentos  por estas questões fundamentais, que deveria ser o apoio a estas famílias de extrema pobreza.
Um deles foi o Sr Menezes, o de Gaia. Tenho a certeza não mais voltará ás Ilhas, a fazer-me recordar o politico em Montemor, que só visitava o lar dos idosos, também em tempos de eleições.
O meu protesto na sua hipocrisia, foi recusar o meu cumprimento, quando me estendeu a sua mão suja e oportunista, porque esta gente precisa que se lhes diga na cara a sua falsidade de sentimentos para com o próximo, aparecendo só com as eleições. e depois desaparecem no escuro das suas consciências.
Voltando ao Porto, foi horrível ver aquelas Ilhas, piores ainda do que os lugares que deixei por Montemor, tudo isto para chegar há conclusão que as revoluções sendo necessárias,  acabam por dar abrigo só a alguns porque o povo está sempre lixado,e eu de revoluções sou muito severo e desconfiado porque as conheço no terreno, cujos interpretes
são iguais em todo o lado, sacanas a tempo inteiro, uns comem tudo e os outros são humilhados todos os dias
 .

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