Não é minha intenção descrever a obra do poeta alentejano, tão só recordar
que casou com Amélia Augusta Coelho Simões, filha de Antônio Augusto Simões, grande negociante na Figueira da Foz.
Ficou sepultado nesta cidade. Conhecendo Montemor- o-Velho, ter-se-á inpressionado com a pobreza das suas gentes, inspirando-se na sua rudeza permitiva, deixando á terra montemorense um poema misterioso sobre as arcas da peste e do oiro, tendo servido ao longo do tempo, como um vibrante apelo ás nossas hesitações e perplexidades.
Sendo que este trabalho do grande poeta justifica a vossa pesquisa, eis apenas um pormenor do simbolismo poético que eternizou a terra montemorense, no talento do poeta Conde de Monsaraz..Entre escombros na rudeza
Da vetusta fortaleza,
Batida pelo vento agreste,
Empedernidas,cerradas,
Há duas arcas pejadas
Uma de oiro, outra de peste...
Conde de Monsaraz 1812-1913
Carlos Cunha, actor do Citec, Montemor.o.Velho, sendo um dos que melhor declama
AS ARCAS DE MONTEMOR, estará no próximo dia 14 de Dezembro,fazendo parte da comitiva , VOZES DE MONTEMOR, que fará um espectaculo, cuja receita reverte
para o Grupo Desportivo da Cova Gala, que apoia o desporto a várias dezenas
de jovens na freguesa de S.Pedro
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