segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Jornal de Montemor completou um ano de noticias por Terras de Montemor.

Ao contrário da imprensa sediada em Lisboa, que vive paredes  meias com os interesses da politica e dos amigalhaços do sistema, o Jornal de Montemor, tanto quanto  leio e percebo nos seus textos, não se vergou ao poder politico de Montemor-o-.Velho, resistindo deontológicamente, servindo as populações na sua inalterável missão.
Não há no jornal de Montemor, heróis com pés de barro, nem sequer  venho com a mísera intenção da lisonja, o que existe é gente de serviço público, sabe Deus, se com salários em dia, que o diga a sua responsável Ana Maria Coelho, que vai resistindo quinzenalmente, divulgando o Jornal no espaço geográfico das 14 freguesias, quando sinto esta relíquia de comunicação e cultura e que muitos montemorenses esquecem e depois lamentam que na terra não há nada de nada, se o exemplo começa em ti e em mim.
Publicar Jornais em Montemor, só por paixão ao jornalismo e ás terras repletas de história e de gentes que continuam a fazê-la hoje para o futuro, se uma crise instalada na industria e comercio,
reduz os potenciais contratos publicitários com o Jornal de Montemor, reconhecendo-se a coragem 
 de quem o dirige de não se curvar ao poder politico local, que na politica generalizada, dá um chouriço a quem que lhe der um porco
Publicar jornais em Montemor é uma aventura apaixonante, sobretudo quando se vive com a seriedade da informação cabendo nela os partidos e outras opções de cidadania A proposito deste tema, este meu caso foi verdadeiramente escandaloso, quando um dia resisti um ano com um  jornaleco em Montemor-o.-Velho, tendo-me sido prometido pela Câmara, um Edital para publicação no mensário por mim dirigido, o que me dava muito jeito para pagar os trinta e tal contos que me custava o jornal na gráfica do Diário de Coimbra, de 500 exemplares, salvo êrro.
Mas o pior aconteceu quando um dia dei lugar a um excelente articulista do partido comunista, logo oposição ao poder local instalado naquela distante época, já que Editais, já se nota, foram logo cancelados por um politico que naturalmente fez grande carreira no que ambicionava e  pouco sensibilizado para estas causas deontológicas como tentei ser  independente do poder politico  numa vilória como foi esse o meu triste caso. Daí que esta  virtude´do actual Jornal de Montemor, ao não beijar a mão a quem espera sempre favores políticos do jornal que vive na sua isenção, alma mater, a todos os que o fazem com respeito por todos e com imparcialidade, é mais um apelo aos assinantes para que paguem a sua assinatura de vinte euros por ano, porque nesta casa os responsáveis pelo jornal estão ao serviço das populações e da verdade informativa,tenho a certeza.



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