Festa do 1º de Maio, no Jardim Municipal, Figueira da Foz

O Rancho do Saltadouro, Tavarede, com as suas danças e cantares, recordou o dia dos trabalhadores, "uma especie de planta ".que deve ser regada nestes dias e todos os outros, para que seja preservada a dignidade dos que só podem vender a  força do seu trabalho.

Há 4o anos, o 1º de Maio, foi um dia inesquecivel de alegria, logo a seguir vieram as primeiras eleições livres, também sindicatos livres, mas as guerras politicas dos partidos, sobretudo os partidos que nos tem governado, estiveram longe de ter assumido as boas práticas democráticas, reformando a favor do povo. Vejamos a corrupção e os que se aproveitaram miseravelmente, fazendo fortunas. Resta-nos esta magia popular de um povo que não se cala e que vai cantando e gemendo em liberdade. Sejamos sérios e frontais, façamos luz e respeito sobre os que em regimes totalitários, não tem sindicatos livres, muito menos subsidio de férias ou natal, vivendo com salários de miseria e sem poderem festejar este dia comemorativo dos trabalhadores, se por destino seu não forem da mesma escola ideologica.

Sejamos pois livres de o dizer e que nenhum esbirro me bata na porta pela calada da noite, quando

os trabalhadores destes país ( ao menos com esta liberdade)podem fazer as suas opções sindicalistas, porque Abril e o bonito mês de Maio, são o hino da democracia.