quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Entre duas tesouradas

Se não formos capazes de entendermos o sentido do diálogo e da sua critica, como crescer e alterar
os nossos métodos de pensar e agir ? Tenho muito receio dos que sabem tudo e se tornam absolutos e de nenhumas duvidas, mas  prefiro o recurso a todas as ideias, definindo-me na minha identidade, valorizando-me com as demais.
É,  a meu ver a razão de me questionar nas duvidas, sem que para esse efeito me sinta desconfortável com as criticas, antes pelo contrário, desde que não tragam consigo o despeito e a mesquinhice de comentários, demasiados  patológicos. Como  foi caso da sábia patepateologia, de um camarada a precisar de reforma e reeducado no modo como aborda estas questões de comunicarmos factos de consensualidade e absolutamente discutíveis. O problema dos críticos é quando se julgam valorizados, impondo a sua opinião e procurando manipular  as pessoas para que não sejam questionados, fugindo ao debate de ideias e partindo para o insulto, ora isso é uma total desordem mental sobre os temas que devem evoluir na critica.
Quanto á homenagem o conforto que sinto é a gratidão a uma terra que me tratado muito bem, muito embora o que se passou no Casino, esteja para além de tudo e de mim próprio, tal a dimensão da tragedia.

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