quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Não tenho preconceitos.

Não os tenho em os analisar no carácter pessoal, o que entendo com a minha morte assistida, assinando um documento, em que me possa libertar do meu sofrimento e da compaixão da minha família.
A maioria dos portugueses ( D.N. ) diz que a decisão é individual, mas só por aí se pode analisar esta decisão de cada um pelo direito  á morte assistida, um tema em que jamais deixarei de respeitar a opinião dos que não estão de acordo em ter ou não o direito de optar pela morte assistida.

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