segunda-feira, 19 de março de 2012

Ó Pai...O que achas que devo fazer com estes artistas de meia tigela?

Esta tarde quando tomava café com o Agostinho, na Cova Gala,( e com esta notícia digo-vos que não me apetece brincar,) tive conhecimento que o Custódio Cruz ,tinha abandonado a Associação dos Comerciantes , do mercado da Figueira da Foz. Eu e o Agostinho, estávamos confusos com a noticia, diria mesmo que ficamos tristes com a inesperada noticia da sua demissão da Associação dos Comerciantes do Mercado.

Um homem que lutou por uma causa da cidade e de negócios familiares, enfrentando a pulhice de alguns políticos, merece o nosso respeito e apoio, pois de sacanas está o mundo cheio, os que só sentem a sua pança. Custódio Cruz, travou um combate enorme contra fantasmas, que nunca mostram a cara, melhor seria ter enfrentado os adversários de olhos nos olhos, porque aí se fortifica a razão e o abanão de uma só vez .Por não ter elementos da sua demissão, fui a correr clicar no seu blogue , para saber das suas razões . Li duas vezes o seu texto e as razões da sua demissão, nada...Chamei a minha mulher para o ler e ficámos ali com emoção em frente de um belo desabafo, profundo e dorido do Custódio Cruz. Como o compreendo ao falar com o pai, junto da terra ora fria ora quente, no cemitério da Figueira da Foz. Só os crentes podem sentir essa aproximação com a saudade dos que partiram , que consolo terá sentido, que beleza de texto e sentimentos, como eu o compreendo ao recordar a campa dos meus em Montemor-o-Velho.
Fazes bem ,fazes bem meu caro, porque a vida só é verdadeiramente vida , quando dentro de nós o exemplo e a sua autenticidade se pode manifestar nesse bonito texto que recomendo aos homens de boa vontade e aos que a não a conseguem possuir, porque afinal é nesta encruzilhada que nos encontramos entre a vida e a morte, entre o bem e mal.

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