Não importa de que medo falamos.Medo de não morrer, medo de não ter onde dormir, medo de perder o emprego, medo de ficar sem acesso aos cuidados de saúde , medo de falar, medo de tomar posição, medo de lutar, se falamos de medo não falamos de liberdade.
E hoje o medo sufoca-nos a todos, menos uma elite que fez da riqueza a sua segurança social e ilusória.
Com o respeito que se deve assumir ao respeitável blogue do António Agostinho, OUTRA MARGEM, tomei a liberdade de copiar o texto acima publicado, por o ter comentado e o mesmo ter sido desviado, quem sabe por minha azelhice, o que não admira no" filósofo barbeiro da Cova Gala".
O texto que é longo e publicado no AVANTE, sei agora e depois de ter viajado ao encontro do Sr Manuel Gouveia, deixou-me encantado pela sua mensagem de palavras e responsabilidades cívicas. Não há nada mais desconsolador que um homem de boa fé,( como faço questão de o demonstrar no meu dia dia a dia) perceber que o Sr Manuel Gouveia , fala em liberdade e medo de falar no seu jornal, na sua casa e no seu país, possivelmente no seu partido, o resto que gira há sua volta no mundo das liberdades não lhe interessa, porque se falamos de medo não falamos de liberdade, acentua.
Eu não ando há procura de mesquinhas provocações ideológicas ou partidárias o que procuro é a minha liberdade de pensar e contestar e não ser preso, e não excluo o Sr Manuel Gouveia, pois bem me parece, e desculpará se estou a cometer uma injuria, que o Sr Manuel Gouveia,( quer sol na eira e chuva nos nabos do seu quintal.) Sendo eu um escriba de trazer por casa, mas os jornais aceitam os meus textos, jamais os uso com destino a um publico só, mas isto de ideologias e politicas, esmagam o sentido das grandes causas do universalismo, onde cada homem ou mulher, deviam ter sempre os direitos que usufruo, concretamente as liberdades cívicas.
O texto que é um hino para as liberdades universais de todos os indivíduos e que muito apreciei no seu conteudo, tráz consigo uma carga de isolamento partidário,embora se deva fazer a sua aplicação ao que nos aconteceu com os oportunistas e ladrões que a democracia permitiu com a liberdade do 25 de Abril, mas devia fazer do texto a sua denuncia pelo mundo onde as perseguições e as prisões , quer seja na América,China, ou o "diabo que me carregue," são ainda uma triste e humilhante realidade para os nossos semelhantes
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