terça-feira, 14 de maio de 2013

Doenças terminais levam mais pessoas à Dignitas, Suiça.

Dialogar sobre a eutanásia,( o direito de morrer, desde que alguém queira assumir o seu suicídio assistido, já sabe que encontra da Igreja Católica, a sua impenetrável negação, sobre esta delicada discussão, entre a ajuda a doentes terminais, desenganados dos médicos, ou abrir-se a alterações decorrentes  de novos pensamentos e vivências da sociedade.
Porque sou para mim a favor da morte assistida, a Igreja Católica, sobre esta matéria da discutível
eutanásia, parece-me uma seita diabólica e uma espécie de partidos, alguns partidos, onde divergir de opinião ou do sentido da vida, como é o caso da eutanásia, fica-se condenado ao isolamento e não podendo, desde logo, assumir a sua liberdade  de morrer, em casos terminais e que possa ainda administrar a droga letal por si mesmo
O nosso código penal é claro sobre a eutanásia; prisão até três anos, pode ir até aos cinco  anos casos de incitamento ou ajuda ao suicídio., mas parece-me injusto que os que queiram morrer assistidos por métodos dignos não o possam fazer, evitando -se algumas tragédias e violentos fins de vida para muita gente .
O facto é que vinte e cinco portugueses ,estão inscritos na Dignitas, uma associação suíça que ajuda
doentes terminais a realizar o suicídio assistido.
Na Dignitas,já três portugueses assumiram o seu termo de vida , num total de 1496 casos consumados
pode ler-se hoje no C.M., apesar de potenciar nesta opinião, grande parte das citações.


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