terça-feira, 7 de maio de 2013

Sinistro palácio em Coimbra.

A memória é curta e fantasiada nos que pretendem iludir os outros com as falsas questões, entre a realidade  e a sua omissão, fazendo das  estratégias de elevado grau de superficialidade, a negação da sua  essência, como é o caso de muitos indivíduos que afirmam que os crimes da P.I.D, é pura imaginação !. Falta saber se tivessem tido familiares nos cruéis sofrimentos infligidos pelos carrascos, se teriam a mesma opinião, decerto que não.
Agora em Coimbra, no palacete que albergou a policia politica, na rua Antero de Quental, deverá ser transformado num museu da resistência estudantil á ditadura, afirmou Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados
Afinal pergunto o que nos resta do 25 de Abril? Sem duvida que vivemos um raro privilegio de não termos presos nas cadeias, que podemos contestar os governos, votar livremente num amplo quadro parlamentar, mas temos também a certeza que Abril pariu uma serie de políticos, potencialmente oportunistas e corruptos, cuja democracia nunca devia ter permitido estes comedores que se sentaram sempre na mesma mesa dos partidos e dos favores escandalosos de uns para outros,
Apesar do caos e da desgraça de muitas famílias a precisar de apoios das Instituições/, da fome em que o Banco Alimentar, surge solidário na sua missão, a democracia e o sonho de uma sociedade equilibrada entre poderosos e trabalhadores, foi coice de besta, de politicos sem escrupulos, mas resta-me e por enquanto a minha condição cívica de ser um homem livre e que não vou preso por dizer estas verdades de assumido repudio pelas policias sinistras que pretendem reduzir o homem a uma condição de estúpida humilhação.

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