Antônio Augusto Menano,( ladeado por Antônio Tavares,Pelouro da Cultura, da Câmara da Figueira da Foz,) traçou o perfil do homem generoso, escritor anti-fascista, perseguido pelo regime, envolvendo a sua figura integra, numa época difícil do pensamento livre, numa fácil compreensão do que foi a personalidade do escritor.Joaquim Namorado
Recordou-o com a leveza dos que tratam com nobreza os espíritos superiores, por vezes com a hilariedade que contagiou a sala," rindo-se" em homenagem ao escritor,muito teimoso, disse. Filiado no partido comunista, numa altura em que só o faziam os homens que acreditavam.nas suas convições sociais e politicas e que não tinham medo das prisões, conhecendo-as na sua humilhação..
Escutado com prazer porque estes homens não morrem nunca,porque nos deixaram exemplos de solidariedade, recordados volvidos os 100 anos do seu nascimento, lembrou também que da sua passagem como vereador do município figueirense, foi votada uma proposta por unanimidade, para que o nome de Joaquim Namorado, fosse perpetuado numa praça da Figueira, o que nunca aconteceu e já lá vão 7 anos,acentuou...
António Tavares, prometeu repor a justiça da homenagem, não naquela praça indicada na proposta, já que outro homenageado, foi lá colocado!!!
Teresa Namorado, filha de Joaquim Namorado, agradeceu a homenagem a seu paí, focando a necessidadede que o espólio fosse organizado e concentrado apenas num local.
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