Os grandes mestres que eu tive na profissão, década de 60 em Lisboa, e que nunca os igualei ( na memória os recordarei sempre ) diziam-me..Não sejas convencido e cultiva o gosto de aprender todos os dias, não esqueças a humildade, respeita os que mais sabem, vais ver que consegues o êxito?
Casimiro, conhecido em todo o mundo, Zé Caetano, Marcos, Damas Santos, o cabeleireiro da esposa de Américo Tomás, João Carlos, os primeiro 4 artistas já falecidos, são ainda hoje a minha referência profissional, verificando com verdade que ainda hoje me sinto um aprendiz, ao recordar aqueles saudosos monstros da arte. Ainda hoje, a cair de velho mas amando sempre a profissão, tenho o raro privilegio de ter aceitação junto da élite dos cabeleireiros no Porto e em Lisboa, porque nada mais belo do que sermos o que mostramos ser limitados e sérios na transparência.
Talvez por isso este jovem me traga algum alento para prosseguir, pois percorre vários quilômetros, o que é normal em muitos dos meus colegas com as suas preferências, para que lhe faça os cortes que o fazem sorrir.
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