Carlos Paiva, estava eufórico com os parabéns.É pouco. muito pouco.

Vamos deixar as merdas das comiserações e vamos aos factos. Pegar nos valores e revolver neles o camarada amigo e o irmão, ninguém aqui é mais que ninguém, somos todos andarilhos da vida, vamos olhar e sentir, vamos ser pessoas inteiras e frontais, vamos esmagar as palavras em actos, vamos por os pés ao caminho, vamos ser solidários e sem pieguices.
Ontem o Carlos Paiva estava eufórico com tantos parabéns no seu sapato de boas vontades.Levei-o ao café Brasil, falou com o Sr Jorge Lemos, responsável pela noticia no Figueira na Hora, deu-lhe conhecimento do movimento solidário com a festa dos muitos parabéns, tão pouco e poucos imaginam quanto valeu esta lufada de solidariedade para com um homem que não tem um lamento contra ninguém e que detesta vinganças e ódios mesquinhos. O Sr Jorge Lemos, telefonou-me, pode ser o principio de um grande movimento de justiça e jamais de caridadezinha.

Um anônimo na Outra Margem, apelou ao Sr Presidente da Câmara e ao Vice, mas eu não tenho como lá chegar, sou demasiado simples e barbeiro de pescadores, mas isso não quer dizer que não conheça a vida e veja neste caso do Carlos Paiva, um problema que me preocupa e do qual não posso virar as costas, porquee le é meu irmão, também vosso, se me permitirem.

Foram dezenas de parabéns,agora precisamos de meia duzia de tipos que mandem ás malvas as palavras e querem resultados práticos numa ajuda que deve ser organizada numa reunião para qual sempre estive disponível e continuo a estar, desde a primeira hora.
Faço já um apelo ao Diário de Coimbra, para que tenha a gentileza de desponibilzar as suas instalações para as reuniões, pois foi ali que se fizeram á  três anos, uma ou duas reuniões sobre este problema social do Carlos Paiva.