Em Armação, na esplanada do restaurante do Sr Artur, um trabalhador patrão, com muito jeito para comunicar com os clientes.
Tem um problema nervoso e a sua cabeça, movimenta-se com ligeireza em vários sentidos, mas é sagrado visitar o Sr Artur, eu e a minha mulher,
Ó senhores da Figueira; as sardinhas de hoje vieram boas, costumava propor o bom do Artur, enquanto tudo isto é tão rápido e humildemente compreensivo que já não assusta quem viveu o suficiente para perceber que pouco mais de nada nos pertence.
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