quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Sinto-me bem na pele de camarada

A partir da revolução  russa, a frase  camarada popularizou-se numa incontida profusão de significações, cujo gênese histórico está ligado é esquerda socialista, indescutivelmente.
Muito embora estas profusões, ou algumas, tenham a sua carga ideológica, o certo
e que o camarada absorve comportamentos éticos da maior relevância nos indivíduos que se presam dignos de si preferindo e exemplificando valores
Ser camarada para muitos cidadãos, é como que uma pedrada nos fantasmas da sua consciência, pouco regularizada nas opções partidárias, sinistramente  presa a estigmas, esquecendo-se que o verdadeiro camarada, defende os princípios da liberdade, sempre tão próxima do coração humano. Saibamos pois sem medo dos fantasmas, assumir a força do nosso caráter e sobretudo garantir em causa própria, as nossas preocupações sociais, depois dos retrocessos que os falsos democratas de Abril, nos empurraram para um beco sem saída, quando penso e defendo os mais humilhados da sociedade.
Depois de tantos enganos e injustiças e quando de Lisboa  e do Porto, os meus colegas, em brincadeira me chamam agora; o camarada Olímpio, sinto-me bem na pele do dito, pois fazer bem sem olhar a quem, entre tantos predicados dos camaradas é um valor inestimável de todos, daí sentir-me bem na pele de camarada, desde sempre interiorizada nos meus sentidos.

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