domingo, 3 de julho de 2016

Chamam-lhes os beijos e os abraços da Paz?

Desde sempre nos meus espaços nas rádios e nos jornais, com a  boa vontade do meu amadorismo, dei espaço as todas as  religiões, desde que por bem das suas mensagens. São opções de cada um, as quais devemos ouvir e respeitar, retirando o melhor das suas experiências, desde que na sua prática se atinja a desejada  solidariedade para com os outros. Concluindo o meu raciocinio, não adianta numa Igreja Católica, por exemplo, fazermos a saudação da amizade com beijos e abraços da Paz, esquecendo-a por completo logo depois, se as mesmas pessoas, as virmos nas ruas e lhes  viramos as costas , não usando sequer o bom dia. .Na missa de recordação do João Almeida, realizada em Tavarede, no sábado, olhei á minha volta e pensei. .Aqui está gente de paz, saudando-se como se irmãos fossem, que bonito , sim SENHOR, julguei eu «naquele momento,.
Talvez por aquela momentãnea fantasia, não sou muito de missas, mas sabe-me bem de vez em quando, absorver aquelas montanhas de paz, quantas vezes manifestadas por padres que nos enganam logo a seguir. Mas  há que retirar da mensagem no que ela tem de mais edificante, a sua verdade que nos liberta dos piores pensamentos egoistas. .Em Tavarede, na missa de recordação  do João de Almeida, voltei a reflectir sobre aquele momento da liturgia e voltei a interrogar-me?!, Será que este povo cristão, levará consigo a continuidade dos abraços  e dos beijos, ou é apenas a circunstencial, mensagem de ocasião?  Se ficar ao menos um bom dia e um sorriso entre conhecidos ou não, alguma coisa ganharam os crentes e não crentes, no sábado, na Igreja de Tavarede..

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