Ao comentário 28 de Julho 2014 23,07

Já falei com a Olga sobre o seu registo e protesto e chegámos á conclusão que as palavras menos felizes sobre a sua terra,seria eu a assumir as desculpas pelo sucedido e não a Olga, que prefere usar o ponto final no polémico caso, ficando marcado um encontro em Montemor, para melhor esclarecimento sobre o assunto.
São palavras soltas que por vezes não tem a carga injuriosa, mas não deixam de originar mal estar nas pessoas atingidas, como foi o caso.
Confesso, sem cinismo, que achei o termo duro de mais, mas estas coisas são como as pedras lançadas, ao cair fazem estragos.
Continuo a ter alguma razão nos formatos de opiniões, manifestando-as na via cordata do contraditório, sem perder de vista o meu rigor pessoal, forte e determinado em defesa no que acredito.
Não imagina as” guerras “ que eu tenho com um amigo meu, face ao que pensamos sobre Fidel, no entanto, pensa que alguma vez nos ofendemos, ou deixamos de ser cordiais, usando provocações menores?
È verdade que defendo os valores da democracia num país brutalmente dilacerado
por uns tantos que não a merecem, mas não posso conspurcar-me por causa dos outros, devo sim denunciar os seus salteadores e pedir ao São Pedro, que não venha por aí um ditador que de arma em punho e um sitio de reduzidos metros, me enfie lá e me reduza ao silêncio da contestação.

É certo que a democracia não é só as liberdades civicas, sendo um dos seus importantes valores de cidadania, verificando-se os grandes atentados que nos tem feito, sobretudo ao povinho trabalhador, verdadeiros roubos de pasmar, com os ricos mais ricos e os outros a sobreviver e foi por aqui que eles os revolucionários de Cacilhas, mataram a democracia..

Respeitosos cumprimentos.