De preferência gosto mais dos exemplos do que das lições de moral, daí garantir-vos já que o Antônio Agostinho, não me passou nenhuma credencial, para que o venha defender neste interessante caso da variante que aniquilou o local onde foi fotografado o barco.
A explicação aí fica e com a evidência do civismo, ao contrário dos anônimos, que insultando não podem ter lugar neste quadro do respeito mutuo, quando se pretende que o contraditório, se justifique na elevação e na defesa das opiniões de cada um.Todos precisamos de falar e ouvir, mas pensar também que o furor mal tratado, nunca pode trazer uma boa comunicação das nossas preocupações, quando se exige respeito mutuo e que consegue excelentes resultados na" receita final"..
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