O progresso matou um local bonito que só a natureza nos dá e motivava em tranquilidade, já que o elemento água é sempre conciliador com a vida humana. Foi pena que aquela variante alterasse por completo a imagem da Vila de São Pedro, mas os atentados ao ambiente são uma constante por todo o lado, não percebo os estudos técnicos de pessoas que deviam estar preparadas para resolver a bem do ambiente estes casos..
Foi o que fizeram no meu lugar do Casal Novo do Rio (Barca ) ao construírem um enorme paredão frente ás casas, roubaram o Rio Mondego, á população daquele lugar, numa falta de sensibilidade paisagìstica de bradar aos céus, tal qual o que aconteceu na freguesia de São Pedro.
A fotografia sensibilizou-me pela força dominadora da natureza que o homem moderno dos gabinetes não foi capaz de tentar preservar, sendo os comentários da responsabilidade de cada um, porque não sei até que ponto o Antônio Agostinho, teria sido desmobilizador de tal “crime” urbanístico.Quanto ao Licínio Costeira (que tarda com o livro do guarda costas do Sr Fidel, seu amigo que o visita em Março 2015 ) porque o conheço bem nas suas brincadeiras ( mesmo no Brasil) quer empurrar-me para presidente de qualquer coisa e um tacho á maneira...Pois fique sabendo que se não for presidente da comissão, o assunto está encerrado, pois essa vai ser umas das das minhas propostas na próxima quinta feira ,18h30, eu gosto que me chamem presidente de qualquer coisita e aquele lugar vem mesmo na altura certa, se com a idade o barbeiro, vive ainda com ilusões..
Caro Olímpio:
ResponderExcluirPara ficar a saber o que o António Agostinho fez em 1986 informo, mais uma vez, por respeito aos eventuais leitores deste espaço e por ser verdade.
Em 1986, as obras da variante estavam já em estado avançado, apesar dos protestos de alguns - poucos populares - e recordo Manuel Luís Pata – quando a nóvel autarquia de S. Pedro, de cujo executivo fiz parte, tomou posse em 6 de janeiro de 1986, sem qualquer estrutura - nem uma folha de papel A4 havia....
Logo que tomámos parte, a questão da variante – a par da criação das das condições estruturais mínimas para a autarquia começar a funcionar (arranjar uma sede, uma máquina de escrever, pastas para arquivar os papéis, uma secretária, mesa, cadeiras, etc., etc. etc., - sem dinheiro...) foi a nossa preocupação imediata.
Contra tudo e contra todos – e lembro que estávamos a lidar com a toda poderosa Junta Autónoma das Estradas - conseguimos parar as obras por alguns meses, e conseguir, o que foi tarefa nada fácil, que fosse aberto um túnel de acesso ao rio, que lá está a comprovar o que digo. Na altura, dado que o muro que separou o rio da Aldeia já lá estava, sem qualquer acesso. O executivo - o primeiro - que tomou posse no dia 6 de janeiro de 1986 fez tudo o que era possível nas circunstâncias e no timing com que se deparou com o problema ...
Aliás, a construção desse túnel tinha vários problemas e dificuldades que só foi possível ultrapassar com enorme pundonor, dedicação e firmeza do primeiro executivo da junta de freguesia de S. Pedro - desde a má vontade dos mentores do projecto até à falta de cota... Se quem veio depois não destruiu nada, existe na junta documentação que pode atestar o que estou a afirmar...
Pensava que a 1ªa tomada de posse, tinha sido no dia 5 de janeiro de 1986, por isso existir um arruamento com esse nome e que foi aprovado pelo seu executivo. Mas já vimos, que, por vezes, tem falhas de memória, veja-se o exclusivo do outra margem com a carta de demissão dos elementos do partido socialista na assembleia de freguesia quando referiu que a mesma tinha sido apresentada publicamente na assembleia do dia 14 de junho, quando essa mesma assembleia foi no dia 15. Recebeu um comentário sobre isso e não o publicou, mas, por causa das dúvidas alterou a data de 14 para 15, na nota desse grande furo jornalístico, não fossem os leitores pensar que tinha recebido a carta antes da mesma ser apresentada na assembleia(se calhar até é verdade) Mas deixemo-nos disso, agora para descobrir os tais documentos que atestem o que foi feito para ser possível ter o tal túnel, não será melhor pedir uma auditoria?
ResponderExcluirO caro anônimo pode ter a sua razão no que escreve, mas como quer que o valorize se é anônimo? Para mim que passei por intensas polémicas em Montemor, jornais e rádios, ainda não tinha chegado este flagêlo dos anônimatos, fui sempre dando a cara aos assuntos.
ResponderExcluirNão estou na minha terra e custa-me tratar assuntos desta nobreza deste modo, pedindo desculpa ás partes, mas o caso está encerrado da minha parte, sendo livres para as devidas respostas, os que a desejarem manifestar.
Caro Olímpio, pelo que me foi dado ler e observar, o que se passa aqui, é que alguém não é intelectualmente honesto( será o homem que defendeu o túnel mas não foi capaz de mais nada ?). Esse senhor parece que é administrador de um blogue ( Outra Margem) dessa linda terra, e nunca vi nada de positivo que ele tenha escrito sobre a sua "Aldeia", porque "VILA" está-lhe atravessada na garganta( Feitios,há pessoas que não conseguem aceitar o progresso mas usam-no para seu serviço. "E esta hem" (frase emblemática do nosso querido Fernando Pessa, como todos nos lembramos).
ResponderExcluirO senhor está acima de tudo isto e sempre foi uma pessoa integra e intelectualmente honesta. Valoriza o que tem que ser valorizado e critica(positivamente) o que está menos bem, porque para si, a VILA de S.PEDRO, é a sua segunda casa, que o senhor muito estima e considera.
As minhas desculpas por usar o seu respeitado blogue para dizer estas verdades.
No blogue " Outra Margem" como já todos percebemos,funciona o estilo do antigo leste europeu.
Respeitosos cumprimentos.
Amanhã, quinta-feira, dia 24-7-2014, pelas 18,30 h, é o dia D na Vila de S.Pedro.
ResponderExcluirSegundo informação não identificada( depois perde-se a graça do exclusivo), já há 4 nomes para integrar a muito falada e esperada comissão de melhoramentos. A freguesia agradece já que o presidente da junta e todo o grupo do partido socialista que governava a junta de freguesia, demitiu-se, por não ser capaz e não ter competência de gerir a freguesia que confiou neles. Irresponsabilidade, desonestidade, falta de vergonha e de respeito é o que todos esses senhores têm. O estado em que a freguesia está a ficar, deve-se única e exclusivamente a esse grupo e á sua forma demagógica, de estar nas coisas. Aguardemos.
LAC