Umas e outras, fazem de mim o atento parceiro, dançando conforme a musica, o que se justifica no equilíbrio do relacionamento e no respeito que se deve manter com os que trazem consigo as carradas de energias negativas, mitigadas em feitios seus e intocáveis, se a cada um o seu modo de estar e viver em grupos alegres ou tristes.
Confesso que a minha interioridade no que diz respeito a casmurrice é revolvida em atritos que se comem uns aos outros, mas as pessoas não tem culpa e além do mais, a minha vida , foi formatizada numa profissão sempre dsiponivel na melhor prática de comunicação.Logo e neste rol de brincar e não ofender e se o Pedro, me autorizar, vou contar-vos umas cenas que são de partir a moca, a rir e chorar por mais.
Um dia destes provoquei-lhe uma partida no salão..Eu sabia que resultava. Os risos da cena, ultrapassaram a estrada e quem sabe se não se ouviram no bar.
Só dizia...ò meu, ò meu, ò barbeiro, ò barbeiro.
Faltou lá o tio Agostinho.Então sim...Dava para fazer um filme!
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